Melhor ainda se alguém ler

De repente, as coisas parecem tão pequenas! Todas as palavras num ciclo de poucos seletos (ou melhor, auto-seletores) de uma forma 'pequena' de escrever, e ao mesmo tempo desejando ser tão grande. Mas será que há coisas ainda retornáveis? Se reparar bem, esses blogs pessoais têm muito em comum, embora não devessem, até porque surgem de mentes tão diferentes! Na verdade, acho que são as cabeças que se parecem, o resto, as 'coraçonisses', são diferentes. E como nesse caso, as coraçonisses não pensem muito, é a cabeça que se encarrega do código das letras e os textos, às vezes se parecem! Às vezes, palavras demais são exagero, palavras desbocadas são estorvo. Às vezes, palavras de menos não passam de pura pretensão... e palavras seletas viram máscaras (como nesta frase). Talvez não seja preciso tanto para se alcançar um efeito e um sentimentalismo harmonicamente desarmônico. Dizer todas aquelas palavras não pronunciáveis de quem não sabia soletrar para registrar o que um dia, eu também irei esquecer. Talvez o segredo destes grandes pequenos escritores seja a graciosidade dos seus motivos de escrever. Ou ainda, talvez, as palavras são impulsionadas por um 'de repente' que as vezes se faz presente em saber por-quê-diabos insistimos em escrever em um blog...

Ainda que ninguém leia!

ps.: [Preciso parar de fazer posts tão egocêntricos – Ah é, mas isto é um blog! rs